Quando a tristeza preencher
Silenciosamente
O vazio de meus passos
Não haverá sequer a memória
De minhas melodias tristonhas.
Quando a perfídia das palavras
Não ditas
Envenenar a doçura de nossos dias
Haverá sombras e trevas
Em vez de riso.
Acalento a hora que passa
Docemente
Fiel e viva, sem máculas visíveis.
Manchas sangrentas
Pulsantes
Por baixo do branco linho.
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